É nos golpes de faquir que revelo a identidade secreta da ave que me persegue. De bico verde, asas em flor desabrida que se erguem ao sol de novembro, pneuma esvaído em névoa roxa sem emanação própria. Roldana no ventre borbulhante que guia os destinos das almas como um poeta cego nas mãos, vidente em versos podres de caixão aberto, tapado como se pode com um jornal.